
Perto do início da Copa das Confederações, a Fifa segue com a ideia fixa de alterar o nome do estádio Mané Garrincha. A entidade já bateu o martelo e pediu a retirada do nome de Mané Garrincha do Estádio Nacional de Brasília durante as competições organizadas pela entidade, segundo noticiou nesta sexta o jornal Folha de S. Paulo.
O governador do Distrito Federal que já havia vetado a lei que batizava o estádio com o nome Mané Garrincha, não só silenciou se diante das pressões da Fifa, como enviou a CLDF um projeto de lei que suspende a aplicação do nome do ponta direita da seleção brasileira, durante os jogos da Copa. Ou seja, a homenagem só teria validade em jogos do Campeonato Metropolitano de Futebol e nas efêmeras participações das equipes locais em jogos brasileiros.
Os especialistas dizem que o procedimento é comum da Fifa em outros eventos como a Copa do Mundo. Na maioria das vezes, os estádios são batizados com nomes de patrocinadores, que pagam bem por esta distinção. A regra será válida a partir da Copa das Confederações e só aparecerá o nome Estádio Nacional de Brasília, sem a homenagem a Garrincha, nas propagandas de divulgação do evento.
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Em 2012, o governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz, que se diz um ferrenho torcedor do Botafogo, vetou uma lei distrital que batiza o estádio com o nome do ex-craque do Botafogo, mas os deputados estaduais derrubaram o veto.
Porém, não deve haver problemas legais para o governo do DF, pois o governo enviou na semana passada um projeto de lei à Câmara Legislativa que inclui artigo para a troca do nome durante as competições Fifa.
O estádio de Brasília custou mais de R$ 1 bilhão e as obras de adequação para a Copa do Mundo devem ficar prontas no próximo dia 21 e receberá a abertura da Copa das Confederações, entre Brasil e Japão, no dia 15 de junho.
A regra valeria para não só para a Copa das Confederações, mas também para o Mundial de 2014, que veriam o estádio ser divulgado apenas como Estádio Nacional de Brasília nas propagandas do evento.
Uma falta de respeito e de gratidão a esse ícone do futebol mundial. Quase sozinho ganhou a Copa de 1962 no Chile. Sem falar que é muito feio fazer uma homenagem e depois voltar a atrás…
Já que a FIFA que tirar o nome do Mané, coloquem de Werber Magalhães ou Ricardo Texeira. Seria ideal para esses ordinários.
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Esse pessoal, FIFA, Marin, Ronaldo Gordo, Bebeto, etc. são uns … (Bruno, a íntegra de seu comentário é impublicável)… Chama uns … pra dar um jeito neles.
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