Por Marcelo Sperandio, da revista Época
O Partido Militar Brasileiro (PMB) saiu da trincheira. Seus líderes já coletaram 320 mil das 492 mil assinaturas necessárias para criar a legenda. Fundador do PMB, o capitão da Polícia Militar de São Paulo Augusto Rosa calcula que o partido tem representantes em mil municípios espalhados pelos 26 estados e o Distrito Federal.
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A meta é acelerar a formação da sigla e lançar candidatos nas eleições municipais de 2016. O número requerido no Tribunal Superior Eleitoral é o 99, “para mostrar que estamos à extrema direita de tudo o que existe na política hoje”, diz o capitão Rosa. Os pilares do PMB são pátria, honra, moral e ética. No front da ação para criar o partido está o coronel Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro. “O apoio do coronel Pontes dá credibilidade ao nosso projeto de extrema direita dentro da democracia”, afirma o capitão Rosa.
Um absurdo o TSE permitir que militares se organizem em Partidos Políticos. A extrema direita nunca foi a favor de partidos, quanto mais da democracia. Não podemos aceitar!!!!!!!
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Caro, lamento saber que o sr é mais um que não ‘tolera’ a própria Democracia que torna todos iguais perante a lei e generaliza os militares como extremistas.
Aceite este fato e sugiro que abra sua mente pra tentar entender os motivos que todas as categorias podem buscar representantes legítimos junto aos partidos políticos.
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Caro Sr. Cláudius Elias
Não entendi a natureza do seu comentário. Tanto sou um defensor da democracia para todos que publiquei aqui no meu blog notícias sobre a criação do Partido dos Militares, dos Piratas, do Patria Livre, da Ecologia Nacional. Ou seja, espaço aberto ao pluripártidarismo. Não significa dizer que eu apoie algum deles ou todos eles. Apenas uma demonstração de que a tribuna é livre, aqui neste blog.
Um abraço.
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