
Brasília, capital da República, vista por muitos como o eldorado é, na verdade, detentora das maiores taxas de desemprego das capitais brasileiras e também das maiores taxas de custo de vida.
Desde setembro de 2013, o GDF, via Codeplan, deixou de mensurar o desemprego na Capital Federal. Naquela ocasião, a taxa era de 12,3%, mais do que o dobro da taxa nacional.
O desemprego parece ser estrutural. Mesmo nos períodos recentes de maior crescimento econômico do Brasil, a cidade manteve taxas de desemprego que representam de 180 mil a 200 mil pessoas sem trabalho.
Na cidade tudo é muito caro: combustível, moradia,alimentação, transporte público…
Mas como assegurar qualidade de vida, crescimento econômico e redução da taxa de desemprego. As respostas a estas questões você acompanha na quinta vídeo-entrevista do blog Brasília por Chico Sant’Anna, que recebeu o professor de Economia, da Universidade de Brasília, Roberto Piscitelli.
A entrevista está dividida em dois blocos. Acompanhe.
Confira a entrevista, dividida em dois blocos.
Desenvolvimento Econômico e desemprego no DF – Parte 1
Desenvolvimento Econômico e desemprego no DF – Parte 2
Acompanhe também as entrevistas sobre o PPCUB, com a arquiteta Vera Ramos, diretora de Patrimônio do Instituto Histórico e Geográfico do DF, a entrevista sobre a Expansão Urbana no Distrito Federal, com o urbanista Frederico Flósculo, a entrevista Mobilidade Urbana e as soluções para Brasília, com o professor da Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília, Paulo César Marques da Silva, e a entrevista Saúde Pública: o diagnóstico e as soluções para Brasília, com o presidente da Associação Médica de Brasília, Luciano Carvalho.
- [Veja a vídeo-entrevista] PPCUB: Agnelo não cumpriu com a sua palavra.
- [Veja a vídeo-entrevista] Ocupação Urbana avança sobre as áreas verdes do Distrito Federal
- [Veja a vídeo-entrevista] Mobilidade Urbana: as soluções para Brasília
- [Veja a vídeo-entrevista] Saúde Pública: o diagnóstico e as soluções para Brasília
Chico, o problema – DESEMPREGO EM BRASÍLIA “É ESTRUTURAL”, sem dúvida. >>>> Exatamente, por ter a maior renda per capita do país a “cidade somente se contenta” com produtos e serviços de “alto valor agregado”, que não podem e NUNCA PODERÃO ser fornecidos pela economia local. >>>> Isso somente pode ser resolvido com uma revolução política – ECONOMIA É POLÍTICA, AO MENOS DESDE QUE A HUMANIDADE DEIXOU DE SER NÔMADE – CAÇADORA E COLETORA. >>>> O esforço desses bons intelectuais é bem honesto, mas não é consolador, porque suas ideias não funcionam “por mais do que um (re)início “promissor” cada vez mais fugaz”. >>>> Parabéns pelo esforço. >>>> Se quiser tenho alguma coisa para oferecer. >>>> Um abraço!
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