As montanhas de lixo irregularmente descartado ameaçam pedestres, trabalhadores e ciclistas que ainda frequentam o local, e pode ajudar na proliferação de transmissores de doenças, como mosquitos.

Por Aldem Bourscheit

Criado em 2002 e com sua implantação desprezada por repetidos governos, o Parque Ecológico Bernardo Sayão se tornou um verdadeiro lixão.
As fotos ilustrativas desse texto são de alguns dos inúmeros depósitos de lixo espalhados em meio aos 200 hectares da “área protegida”, que fica no Lago Sul, entres as QIs 27 e 29 e os condomínios Solar de Brasília e Estância Quintas da Alvorada.
Os frequentes despejos de resíduos ocorrem principalmente à noite e fins de semana, quando veículos e caminhões adentram a área por acessos ilegalmente abertos.

Um dos pontos de acesso é pela via que liga a Estrada Parque Contorno à QI 27. Oficialmente, está fechada desde 2015. Na prática, o tráfego de veículos prossegue.

As montanhas de lixo irregularmente descartado ameaçam pedestres, trabalhadores e ciclistas que ainda frequentam o local, e pode ajudar na proliferação de transmissores de doenças, como mosquitos.