por Chico Sant'Anna

Um olhar diferenciado de Brasília por quem defende o prazer de morar na cidade e o orgulho de ser brasiliense, por opção ou nascimento.

Quem sou eu?

Olá,

Sou Jornalista e Documentarista. Nasci no Rio de Janeiro, cheguei a Brasília em 1958 e aqui fui criado. Meus pais, Cláudio e Norma Sant’Anna, engenheiro civil e professora de idiomas, foram pioneiros de primeira hora da Nova Capital.

Veja no vídeo a trajetória de Chico Sant’Anna contada por ele mesmo.

Me formei em Jornalismo e em Produção de Cinema, Rádio, TV e conclui Mestrado em Comunicação, com pesquisa no campo de Imprensa e Integração Latino- americana, tudo na Faculdade de Comunicação da UnB.

Em 2007, fiz Doutorado em Ciências da Informação e Comunicação na Universidade de Rennes 1, na França, onde defendi tese sobre Comunicação Pública – Legislativa. Por este trabalho, recebi o prêmio Le Prix de Thèse du Sénat, conferido, em 2008, pelo parlamento da República da França. A tese virou livro na França e no Brasil e está disponível para compra no site do Senado Federal.

Em Brasília, lecionei Jornalismo nos cursos de graduação do UniCeub, Iesb e UnB. Também nas pós-graduação das universidades Católica de Palmas (TO), Tuiuti (SC) e JK, no Distrito Federal. No campo acadêmico científico, sou autor ou coordenador das seguintes obras:

  • Mulher e imprensa na América Latina/Mujer y prensa en América Latina. Brasília: Sind. Jornalistas Prof. do DF; Unesco, 2002. (com NARDELLI, E.).
  • Mídias das Fontes: o difusor do jornalismo corporativo. Casa das Musas, 2005
  • Direito autoral: taxas e compensações por reutilização eletrônica. Brasília: Sind. Jornalistas Prof. do DF /FIJ, 2000.
  • Jornalismo de Brasília: Impressões e Vivência. Brasília: Sind. dos Jornalistas do Distrito Federal, 1993.

Como jornalista, já atuei em importantes meios de comunicação do País, tais como o jornal Folha de São Paulo, as TVs Globo e SBT, Bloch Editores (Revista Manchete, Fatos & Fotos, Geográfica Universal), e nas rádios Manchete e Capital. De 1992 a 2016, atuei como jornalista e documentarista concursado da TV Senado. Antes de me aposentar, minha útlima responsabilidade editorial foi a direção e edição da revista de política internacional da emissora, o programa Diplomacia. Atualmente, sou titular da Coluna Brasília, por Chico Sant’Anna, no semanário Brasília Capital.

Na área da comunicação institucional e corporativa, chefiei a Comunicação Social da Universidade de Brasília – UnB, do ministério da Saúde (onde ajudei a criar o Zé Gotinha, idealizado pelo artista plástico Darlan Rosa), e das secretarias de Trabalho e de Saúde do Distrito Federal.

Nesta última, fui responsável pelo material educativo para o Programa Saúde em Casa e implantei a TV Saúde, um canal voltado aos usuários dos serviços de Saúde do DF.

Como dirigente sindical presidi o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF e fui vice-presidente da Fenaj – Federação Nacional dos Jornalistas. Também fui vice-presidente das federações Latino-americana de Jornalistas (Felap) e Internacional dos Jornalistas (FIJ).

Quando titular da FIJ, coordenei e realizei, em Brasília, a 1ª Conferência Latino-americana de Mulheres Jornalistas, evento preparatório à Conferência Mundial das Mulheres, promovida pela ONU.

Ainda no campo internacional, coordenei a Comissão dos Trabalhadores em Comunicação Social do Mercosul, que reunia entidades representativas dos trabalhadores do setor da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em 2013 e 2014, fui o secretário-geral da Comissão da Memória e Verdade dos Jornalistas do DF.

Meio-ambiente

Sou fundador e primeiro presidente da Associação dos Moradores Amigos do Córrego do Mato Seco – AMAC Park Way, entidade que defende a criação do Parque do Córrego do Mato Seco; e, na condição de representante das entidades comunitárias, sou membro titular do Conselho Gestor da Apa Gama Cabeça do Veado.

Além deste blog, Brasília, por Chico Sant’Annaedito o blog especializado em Mídia, Informação e Comunicação, Chico Sant’Anna e a Info Com.

Filiado ao Psol-DF, disputei três eleições: em 2010 e 2018,  para uma vaga ao Senado Federal com o número 501, e em 2014, a Deputado Distrital. 

Mensagens para este blog, escreva para blogdochicosantanna@gmail.com

32 comentários em “Quem sou eu?

  1. Uma pergunta:

    Qual sua visão ou posição diante de agregação de votos distritais que podem lhe apoiar a posteriori…Existe alguma meta de suporte a distritais a fazer coligação com seu nome?
    Aliás, parabéns pela pagina na web e só sugiro que troque a cor das letras para que leiamos melhor….
    Abraços.
    Sucesso a sua equipe.

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    1. Caro Célio.
      São os candidatos aos cargos proporcionais, deputados distritais e federais, que dão a capilaridade de nossa candidatura. A partir deles, que possuem bases mais definidas, podemos ter contatos com segmentos sociais específicos, comunidades concentradas geograficamente. O Psol lançou uma nominata de excelentes nomes. São 21 candidatos a deputados distritais e 11 a federais. Eles têm raízes em todas as cidades do DF e estão vinculadas a diferentes grupos sociais. Mas um senador do Distrito Federal deve ser um senador para todos. E por isso é importante contar com o apoio dos mais diversos segmentos. Só não queremos vínculos com os candidatos ficha sujas. No Psol não há espaço para mensalões, meias, cuecas e sacolas recheadas de dinheiro da corrupção. Os apoios honestos daqueles que acreditam em nossas propostas não só são bem-vindos como são necessários.
      Um abraço e obrigado pelo apoio

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  2. Ao menos 14 candidatos pelo país declararam, somados, possuir R$ 21,7 milhões guardados em bancos no exterior, incluindo paraísos fiscais, como a Suíça.
    O Senhor tem 1o milhoes no exterior(segundo a folha, link abaixo), como jornalista ganha muito bem para os padrões do Brasil, eu penso. Nas contas que os politicos apresentam ao fisco e ao TRE, será que essa conta fecha? Na sua grande maioria os eleitores são manipulados pela mídia! Deus salve o Brasil. Até quando a mentirá será a verdade do Brasil? O TCU apura o Judiciário juga, chove recursos e no final pizza.
    http://www1.folha.uol.com.br/poder/774355-juntos-14-candidatos-tem-r-217-milhoes-no-exterior.shtml

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    1. Caro Régis.
      Foi muito boa sua mensagem, pois não tinha lido a Folha. Primeiro, uma correção, houve um erro seu, não tenho 10 milhões de reais no exterior, tenho 10 mil reais no exterior e é isto que a Folha de São Paulo informa. A informação é verdadeira, ela consta do meu Imposto de Renda e como não tenho nada a esconder informei também à Justiça Eleitoral. O depósito é na França, país que não é considerado paraiso fiscal. Morei lá por quase quatro anos, estudei lá, fiz meu Doutorado na Universidade de Rennes, e ainda matenho vínculos com aquela universidade, já que sou pesquisador acadêmico vinculado ao laboratório francês de pesquisas denominado Crape. A última vez que estive por lá foi no início do ano, quando lecionei durante 45 dias, entre os meses de fevereiro e março. Estes valores, algo em torno de 3 mil euros, se referem a reembolsos de despesas de passagens aéreas, aproximadamente US$ 1,5 mil dólares, transporte interno (trem ônibus etc), hospedagem, e alimentação referentes aos 45 dias da minha estadia naquele país. Estas despesas foram por mim cobertas e o reembolso só ocorreu após meu regresso ao Brasil. Lá também a burocracia pública é demorada. Daí o motivo de ter tal quantia depositado na França.
      Quisera eu ter os dez milhões que você se refere.
      Um abraço, parabéns por fiscalizar os candidatos.

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  3. Ao menos 14 candidatos pelo país declararam, somados, possuir R$ 21,7 milhões guardados em bancos no exterior, incluindo paraísos fiscais, como a Suíça.
    O Senhor tem 1o mil no exterior(segundo a folha, link abaixo), como jornalista ganha muito bem para os padrões do Brasil, eu penso. Nas contas que os politicos apresentam ao fisco e ao TRE, será que essa conta fecha? Na sua grande maioria os eleitores são manipulados pela mídia! Deus salve o Brasil. Até quando a mentirá será a verdade do Brasil? O TCU apura o Judiciário juga, chove recursos e no final pizza.
    http://www1.folha.uol.com.br/poder/774355-juntos-14-candidatos-tem-r-217-milhoes-no-exterior.shtml

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    1. Leonardo, há alguns dias postei aqui onze propostas que ulgo importantes e que podem ser tratadas por um senador. A orimeira delas é a questão da ética, da transparência e da honestidade. O Congresso Nacional ainda guarda vicios complicados. Há beneficios que não se justificam. Assim, não só pretendo pautar meu mandato pela ética e transparência, como também pretendo apresentar propostas que moralizem mais o Senado. Cito algumas: eliminação do suplente, redução do mandato senatorial de 8 para 6 anos, vinculação das emendas parlamentares ao Orçamento da União à sistemática do orçamento participativo, reativar a capacidadedo Senado em fiscalizar as contas do Distrito Federal e introdução do voto revogatório. O voto revogatório é um mecanismo que já existe em alguns estados dos EUA, como a California, e também na Venezuela. Por meio dele a sociedade pode revogar o mandato eletivo concedido a um político.
      Estas são algumas medidas no campo político. Há outras no campo legislativo. Pretendo por exemplo implantar o programa AUTO ESCOLA É NA ESCOLA, pelo qual a formação para o trânsito e dos novos motoristas dar-se-ia nas escolas de segundo grau. CReio que assim teremos motoristas mais conscientes e a habilitação para o trânsito, hoje muito cara, seria mais democrática. Outra proposta é a unificação nacional dos vestibulares das universidades federais. Chamo este projeto de Vestibular Brasil. A idéia é criar uma fila única para as universidades públicas. DEsta maneira, creio democratizar o acesso ao ensino superior e contribuir para o fim das vagas ociosas que atingem, segundo o MEC, de 10 a 15%.
      Bem estas são algumas idéias, goistaria de ouvir sua opinião e sua sugestão. Como disse, há um post neste blog com onze pontos que julgo importante. Por favor me mande sua avaliação.

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  4. Eu gostaria de comentar “Brasília – Portão Internacional: Propor ao Congresso Nacional a fixação de uma cota mínima de chegada e saída de vôos internacionais em Brasília, como forma de incentivar o turismo, gerar empregos e comodidade aos viajantes”.

    Bem, como que essa proposta incentivaria o turismo? Moro aqui desde 1990, tenho 30 anos, e sempre ouvi e entendi que o turismo em Brasília é fraco simplesmente porque não há o que fazer aqui. A programação cultural não é intensa e variada o suficiente. Também não temos um relevo natural interessante o suficiente para servir de destinação turística. Estamos cercados pelo cerrado em todas as direções. Brasília tem muitos bares, algumas boites, cinemas e restaurantes. Não basta para garantir um movimento turístico expressivo, não importa quantos aviões passem por aqui.

    E a livre iniciativa das companhias aéreas, como fica? Certamente teríamos mais vôos se fosse uma opção economicamente viável, é simples assim. Não entendo como essa interferência na gestão das rotas de empresas possa ser favorável.

    Será que nosso aeroporto tem condições de receber mais vôos? A impressão que tenho dele é que já opera perto de seu limite. A cada dez vezes que viajo (indo ou vindo), em 7 ou 8 ocasiões é preciso que um ônibus me trasporte ao avião (ou dele para o terminal) simplesmente porque não há ter fingers/passarelas disponíveis. Como então fazer que ele receba mais aeronaves sem antes promover um grande aumento de sua capacidade?

    Obrigado.

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    1. Caro Érico. Que bom estas suas perguntas.
      Vamos por parte.
      O Plano aéreo de um país é definido pelas autoridades governamentais. As companhias aéreas nacionais ou estrangeiras devem obedecer o programa de rotas. Se o Brasil decidir que a entrada internacional dar-se-á por Teresina e de lá sairão as conexões nacionais todas as empresas terão que obedecer. Mas é lógico, que um programa nacional de aviação deve levar em conta vários fatores, tais como, localização geográfica estratégica – e neste ponto Brasília está no Centro não só do Brasl, mas tbém da América do Sul – comodidade para os passageiros – neste caso os vôos para o Centro-Oeste, NOrte e países sul-americanos e do Pacifico ficariam mais curtos e consequentemente mais baratos.
      A economicidade de se ter Brasília como portão internacional se verifica por exemplo com a TAP que começou com 3 vôos semanais, hoje tem vôos diários e em alguns dias mais de um v^^o por dia. Por mês são mais de 20 mil passageiros apenas entre lisboa e brasília.
      Por fim, a fixação de entrada de vôos internacionais deve ser feita sob uma perspectiva de desenvolvimento regional. Na década de 1970, qdo nos EUA, Miami Los Angeles e NY concentravam os vôOs internacionais, os EUA fixaram Chicago, Dallas e Atlanta como novos portões obrigatórios. Hoje eles são grandes centros internacionais, os chamados HUBs.

      Com a chegada e saída de mais vôos, não só o turismo do DF, mas do Entorno, Chapada, Pirenópolis dentre outras, ganham. E mais, o turismo de áreas mais distantes, como Auarnã, Goias Velho e até o Pantanal tbém ficam mais baratos e próximos

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  5. Boa tarde Chico. Tenho uma sugestão a te fazer. Na lista de categorias nesta página, consta a de minorias sociais.Já tem algum tempo que não se utiliza mais este termo, por ser considerado inadequado. Quem sabe uma mudança não seria melhor.. ..Sugiro discriminação, desigualdede de gênero ou mesmo Gênero.
    Grata pela atenção.

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    1. Adriana, obrigado pelo alerta. Mas teríamos que encontrar uma palvra cháve que agregue o máximo possível. Os seus exemplos, são exemplos de uma amplitude grande. Não haveria um conceito uma palavra chave que permitisse um uso mais coletivo. Afinal, o objetivo da palavra cháve é facilitar as buscas.
      Outra coisa, o blog está aberto a contribuições.
      Um abraço

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  6. Bom dia Chico,

    Vejo nos noticiários que querem revitalizar a antiga linha férrea Entorno-DF, o que seria uma revolução no transporte público,em virtude do caótico trânsito. Enviei um email ao DNIT e espero informações referentes à possibilidade e condições para esse sonho se tornar realidade.A idéia é antiga,mas creio veemente que sairá do papelnos próximos anos.O que a população pode fazer em relação a isso?

    Obrigado

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    1. Gilson, a melhor coisa que a população pode fazer é pressionar.
      Nossos governantes nunca gostam de soluções simples, preferem as mais complicadas e caras – a gente sabe o porque.
      Mas se o pessoal da saída sul do DF e do Entorno pressionar, creio que a coisa anda.

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  7. Boa tarde,
    trabalho em uma assessoria de imprensa e gostaria do contato de vocês (e-mail e telefone) para enviar sugestões de pauta.

    Fico no aguardo do retorno.
    Obrigada.
    Abraço.

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  8. Ola,tenho uma empresa de disk entulho,vou ao lixão quase todos os dias e percebi o quanto de materiais que poderiam ser aproveitados.Resolvi então criar o site:www.seletivaparkway.com.br
    onde as pessoas ambientalmente conscientisadas podem se cadastrar.Nossa proposta è passar uma vez por semana em cada residencia, coletando uma lista de residuos gerados no ambiente domestico dioturnamente e infelizmente descartados no meio ambiente.Ja podemos comprovar mais de 45 toneladas de materiais que para uns è lixo,mas transformamos em renda,cidadania,dignidade e acima de tudo;respeito as pròximas gerações.Gostaria de divulgar nosso serviço e dizer que por enquanto atuamos no Park Way,Lago Sul e Sudoeste.
    Grato pela atenção,parabens por esse canal de comunicação entre seus leitores e eleitores.

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  9. Preciso de sua ajuda para obter uma cópia do filme “Destruição Cerebral”.
    Você poderia me ajudar? Talvez me pondo em contato com o curador da mostra…
    Me chamo Jonas Barbosa e sou filho do Áureo Medina Barbosa, personagem trágico do
    filme. Tenho 48 anos e acho que a família deveria ter acesso ao filme.
    Grato por sua atenção

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      1. Consegui uma cópia com uma produtora carioca. Mesmo assim muito obrigado.

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  10. Boa tarde, Caro Chico Santana:

    Como devo proceder para enviar-lhe um material sobre Transporte Público? Vc teria como disponibilizar, também, no Blog Gama Livre? Não tive como enviar para eles.

    Grato, César

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  11. Sou morador da chácara santa luzia na estrutural há 9 anos e pode ver em uma matéria que V ex: editou, e o V.ex; disse que O setor de chaçará Santa Luzia foi invadido em 2014 isto não confere pois sou morador há 9 anos. Só peso que pesquise mais obre a estrutural e veja que muitas coisa Que V. ex desse não confere. Grato!

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  12. Se V.ex almeja a vida publica como aposentadoria não tem como olha para o pobre e não estender a não ainda que seja por interesse. Pois a massa que elege um candidato é formada por pessoas carentes. E sabemos muito bem que os politicos querem Seus votos em cada eleição.

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  13. E se V. ex quer matéria e falar do que é um problema por que não faz uma matéria sobre o maior lixão da da america latina que fica não tão distante do congresso nacional e que polui e devasta muita mais que o setor de chácara santa luzia. Os milhares de caminhões que são despejados todos os dias. Isto sim poderia te deixar estares sido.

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  14. Sr. Chico Sant’Anna,

    Sou artista visual trabalho com fotografia em fine art, depois de uma longa, longuíssima busca por o nome popular de Chresta pycnocephala (sangue-de-tatu, chapeu-de-couro, joão-bobo) cheguei ao senhor.
    Confesso que fiquei curioso em saber do senhor, homem, culto, estudado e viajado, candidato à cargo eletivo no DF, coisa muito rara alguém com esse perfil.
    Sou nordestino e cheguei em Brasília no ano de 1980,
    Gostaria se possivel de conhece-lo pessoalmente, fique tranquilo, não é pedido não.
    Estou tão desconcertado com esse país.

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